
O ex-presidiário Lula enviou ao Congresso um balanço dos dois primeiros anos de seu governo recheado de autoelogios e narrativas distantes da realidade. O petista alegou que “o Brasil ficou menos pobre e menos desigual”, mas os brasileiros enfrentam uma carga tributária sufocante, serviços públicos precários e um governo mais preocupado com agendas ideológicas do que com a população. Enquanto isso, o desemprego e a insegurança continuam atormentando o dia a dia do trabalhador.
Além disso, o descondenado petista tentou pintar um cenário econômico positivo, citando crescimento do PIB e investimentos, mas ignora a desvalorização da moeda, a disparada nos preços dos alimentos e os entraves burocráticos que afastam empresas e investidores. No discurso, Lula prometeu equilíbrio fiscal e avanço em acordos comerciais, mas a realidade mostra um governo que aposta em gastos desenfreados e medidas que dificultam a vida do setor produtivo.
Lula também celebrou o “protagonismo internacional” do Brasil com a Cúpula dos Brics e a COP30, eventos que servirão mais para promover sua imagem no exterior do que para trazer benefícios concretos ao país. Enquanto isso, a política externa do petista continua alinhada a regimes autoritários e inimigos do livre mercado.
O ex-presidiário tenta vender a ideia de um país forte e equilibrado, mas a verdade nas ruas e no bolso do cidadão é bem diferente do conto de fadas apresentado ao Congresso.