A Bahia vive um momento crítico e alarmante, resultado de duas décadas de gestões petistas que transformaram o estado em um dos mais violentos do país. Sob o comando do governador Jerônimo Rodrigues e do Coronel Paulo Coutinho, comandante-geral da Polícia Militar, a população enfrenta uma realidade dominada pelo tráfico de drogas, com ônibus incendiados, comércio local sob sanções impostas por criminosos e a ausência do poder público em diversas regiões.
Enquanto a violência desenfreada domina as ruas, Jerônimo Rodrigues insiste em discursos desconectados da realidade. Durante a aula inaugural de formação de novos policiais, o governador afirmou sua confiança no Coronel Paulo Coutinho, que lidera uma PM criticada por sua ineficácia e censura a servidores públicos em redes sociais. “Eu confio muito”, declarou Jerônimo, em uma demonstração de que prefere reforçar narrativas ilusórias a enfrentar os problemas reais que assolam a Bahia.
O Coronel Paulo Coutinho, por sua vez, continua a justificar o injustificável. Em entrevista, tentou atribuir a crise à “politização da Segurança Pública” pela oposição, enquanto exaltava projetos como o SUS da Segurança, proposto pelo governo Lula. Ao invés de admitir as falhas da gestão estadual, Coutinho recorreu a números questionáveis, como uma suposta redução de 73% nos assaltos a coletivos, ignorando que a violência e o domínio do tráfico aumentam dia após dia.
A insistência em uma Bahia fictícia, onde “pombas brancas e magnólias” prevalecem, reflete o isolamento da gestão petista. A realidade, no entanto, é outra: o estado enfrenta um cenário de guerra, com níveis de perigo comparáveis à Faixa de Gaza ou à fronteira entre Rússia e Ucrânia.
Enquanto isso, o governo se limita a discursos vazios, sem ações concretas que devolvam a segurança aos baianos.
O colapso da segurança pública é um dos legados de 20 anos de governos petistas. O abandono do estado por Jerônimo Rodrigues, que já é considerado o pior governador da história da Bahia, mostra que a prioridade do PT está longe de ser o povo.
A Bahia, sob essa gestão, permanece à mercê do caos e da violência.