Bruno Reis defende nome de Irmão Lázaro na majoritária de Zé Ronaldo

Crédito: TV Servidor

Se depender do vice-prefeito de Salvador, Bruno Reis (DEM), o deputado federal Irmão Lázaro (PSL) estará na chapa do pré-candidato ao governo da Bahia, José Ronaldo (DEM). O número 2 do Palácio Thomé de Souza evitou, no entanto, falar se prefere o social-cristão como candidato a vice ou ao Senado Federal. O cantor-político já disse que só quer integrar a composição oposicionista para disputar a Câmara Alta do Congresso Nacional. Do contrário, prefere lançar candidatura avulsa.

Em entrevista à imprensa, Bruno Reis afirmou que o nome de Irmão Lázaro vai “contribuir muito” para a majoritária. “Ainda estamos em conversa e em diálogo para ver qual a melhor posição [que ele] pode jogar. Mas, com certeza, vai somar muito”, frisou. “Acho que depois da festa do 2 de Julho nós vamos intensificar as conversas sobre a composição da chapa. A chapa já tem um esboço. Mas precisa ser dialogada com os demais partidos da base para não excluir ninguém”, acrescentou, durante a festa pela Independência da Bahia.

Nos bastidores, o comentário é de que José Ronaldo é a favor de Irmão Lázaro na chapa, mas preferia que o social-cristão fosse postulante a vice. O pré-candidato ao governo, porém, não teria resistência ao parlamentar entrar na briga pelo Senado. Quem é contra é o deputado federal Jutahy Magalhães Júnior (PSDB), que defende que o cantor-político dispute o posto de número 2 do Palácio de Ondina.

Pré-candidato à Câmara Alta do Congresso Nacional na composição, o tucano teria receio de perder votos para o aliado. Ele avalia que, se a eleição fosse hoje, seriam eleitos o ex-governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), e Irmão Lázaro. Segundo os correligionários de Jutahy Júnior, o raciocínio do tucano é o seguinte.

Em 2014, José Ronaldo, que é ex-prefeito de Feira de Santana, foi candidato a senador e venceu naquela cidade com 214 mil votos. Já o candidato apoiado por ele para o governo da Bahia, Paulo Souto (DEM), perdeu na Princesinha do Sertão para Jaques Wagner com diferença de mais 60 mil votos. Logo, para Jutahy Júnior, os sufrágios dos postulantes à Casa Alta não agregam para a chapa. Nesta linha de pensamento, o deputado do PSDB compreende que Irmão Lázaro não agregaria como aspirante ao Senado na majoritária e, além disso, retiraria parte dos votos que o tucano teria do eleitorado evangélico.

Fonte: Tribuna da Bahia On Line

 

 

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