
Bruno Reis não poupou palavras para escancarar o teatro armado pelo PT na tentativa desesperada de reverter a própria decadência política na Bahia. O prefeito de Salvador classificou como “espuma” a suposta adesão de prefeitos da oposição ao governo Jerônimo Rodrigues, afirmando que, na prática, o governador petista não apresenta resultado algum e está mais preocupado em criar factoides na imprensa do que em governar.
“Tanto esforço para levar partidos e não levaram nenhum”, disparou, citando a iminente perda do Solidariedade e do Podemos como exemplo da fragilidade da base petista.
A crítica ganha ainda mais peso ao ser respaldada pela realidade: segundo o IBGE, a Bahia segue como o estado com a maior taxa de desemprego do país (14,3%), e o terceiro com maior número de homicídios, com mais de 5 mil mortes por ano: reflexos diretos da incapacidade administrativa do pior governador da história.
Jerônimo, que em 2022 era um completo desconhecido, agora amarga rejeição crescente, inclusive entre aliados.
Bruno lembrou que prefeitos buscam recursos do Estado por necessidade, não por apoio político, e reforçou: “Isso não vai influenciar a nossa decisão. O que vale é em 2026”.
No fim, o prefeito deixou claro que quem decidirá a eleição não serão os caciques políticos, mas o povo, que já conhece Jerônimo e poderá comparar sua gestão desastrosa com outras opções mais competentes. Diante do abandono da segurança pública, da falta de obras estruturantes e da aliança com o ex-presidiário Lula, o governo petista se vê cada vez mais isolado e afundando a Bahia após duas décadas de promessas vazias.