Bruno Reis ressalta parceria entre Prefeitura e Marinha durante homenagem

O prefeito Bruno Reis participou, nesta segunda-feira (13), da cerimônia em homenagem ao Dia Nacional do Marinheiro, no 2º Distrito Naval, no Comércio. O gestor recebeu, ao lado de 21 outros homenageados, a Medalha do Mérito Tamandaré, alusiva ao aniversário de nascimento do Almirante Joaquim Marques Lisboa, o Marquês de Tamandaré, patrono da Marinha do Brasil. A premiação é destinada àqueles que tenham prestado relevantes serviços, no sentido de divulgar ou fortalecer as tradições navais e realçar seus vultos históricos.



Na ocasião, o prefeito ressaltou a relação de parceria entre a Prefeitura de Salvador e a Marinha, em especial durante a pandemia.

“Esse prêmio vem em um ano que foi difícil e de superação para todos os brasileiros, em um dos piores momentos da história da cidade, no qual precisamos mobilizar toda a sociedade, a Marinha do Brasil, inclusive, que nos apoiou na distribuição de cestas básicas à população carente, em uma das diversas parcerias em comum. É uma homenagem aos brasileiros, baianos e ao povo soteropolitano, em especial”.

Para o vice-almirante Humberto Caldas, o trabalho conjunto entre as instituições é muito importante para o bem-estar do povo soteropolitano.

“Trabalhamos em conjunto com ações de logística, desinfecção de área, enfim, várias iniciativas para combater a Covid-19. Em relação à premiação, é preciso ressaltar que o povo brasileiro, como ocorre em todo o planeta, precisa de heróis, e o Almirante Tamandaré é um grande exemplo disso para todos”.

Além do prefeito Bruno Reis, foram homenageados gestores como o diretor-geral da Defesa Civil de Salvador (Codesal), Sosthenes Macêdo, e personalidades como o navegador Aleixo Belov.

Betto Jr SECOM

História – Gaúcho de nascimento, foi na Bahia que Joaquim Marques Lisboa ingressou na Marinha, aos 15 anos, como voluntário da recém-formada Armada Imperial, para combater a esquadra portuguesa nas guerras pela Independência. Posteriormente, ainda como Capitão de Fragata, comandou a Divisão Naval do Centro, Organização Militar então sediada em Salvador, entre 1844 e 1846. Em 60 anos de carreira, participou ativamente todas as lutas do Brasil Império, dentre elas a Guerra da Independência, Confederação do Equador e Guerra do Paraguai, tendo recebido diversos títulos e honrarias pelos serviços prestados ao país.

 

 

 



Sobre Clara

Estudante de Letras, Clara Paixão auxiliou diversos autores conservadores em Recife e Carpina (PE). Amante da Liberdade, Clara entende que são preceitos básicos: direito irrestrito ao projeto de vida do próximo, direito à propriedade privada e livre mercado.

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