Aqueles que por interesse próprio insistem na candidatura do “conservador” João Roma ainda não entenderam que a figura do pernambucano e ex-líder do PFL Jovem divide o bloco opositor fortalecendo progressistas e extrema-esquerda em torno de Jaques Wagner.
Não são as bandeiras da liberdade que levaram o atual Ministro da Cidadania a ocupar um assento no Congresso Nacional. Muito pelo contrário. Quem enxerga Roma, não enxerga Bolsonaro pois não foi o presidente da República o maior incentivador da sua campanha em 2018.
A Bahia está careca de saber que foi ACM Neto o único responsável pela vitória do ex-aliado. Roma elegeu-se com os votos de Neto, quem fora o deputado federal mais votado na Bahia em 2010… anos-luz do segundo colocado.
“A história não perdoa traidores”, disse alguma semanas atrás o demista Elmar Nascimento.
Agora é questão de tempo para saber quem está certo, quem está equivocado e quem é o verdadeiro traidor.