
Os atos cívicos e polítcos que marcaram a celebração em alusão a Independencia do Brasil na Bahia no Dois de Julho no domingo (2) renderam assunto entre os vereadores durante a sessão ordinária desta segunda-feira (3), no plenário da Camara. O vereador Cezar Leite (PSDB) comentou sobre a repercussão dos festejos e de como ele viu o esvaziamento dos movimentos sociais e dos partidos de esquerda diante da ala da base do prefeito ACM Neto.
O vereador Cezar Leite, que participou do cortejo com o grupo de rua democrático junto com a Ordem dos Médicos do Brasil (OME), destacou que as festividades ao Dois de Julho foram marcadas pelo “desfile cívico e político”. “Cumprimentei o prefeito, o vice-prefeito e estive junto aos movimentos democráticos. Foi bonito porque cada um pôde colocar e expor o seu pensamento diante de aplausos e vaias como tem que ser todo discurso e debate político como é a independência no Dois de Julho. É normal tomar e dar vaias, ouvir o Fora Temer, o Fora Aécio. É normal a gente defender tudo o que a gente acredita”, descreve o vereador.
“O que se viu a máquina do governo do Estado forte via sindicatos, centrais sindicais e movimentos sociais. É inegável que a força hoje do imposto sindical obrigatório faz com que os sindicatos se apresentam, tanto que me ofereceram uma camisa da CUT. Imagine, eu líder da OME me ofereceram camisa da CUT. Mais de 1500 camisas, que eu soube. É o dinheiro público derramado para apoio partidário. É inegável a força da máquina do governo do Estado”, disse o tucano.
Rafael Santana