
O vereador Cláudio Tinoco não poupou palavras ao classificar a invasão da Câmara de Salvador como crime político articulado por lideranças do PSOL, PCdoB, PSB e PT. “Foi um atentado à democracia, ao patrimônio público e à liberdade do exercício parlamentar”, afirmou. Para ele, figuras como o deputado Hilton Coelho, o ex-candidato ao governo Kléber Rosa e o ex-candidato a vereador Bruno Carianha orquestraram a violência para intimidar os vereadores e forçar suas vontades.
Tinoco denunciou o episódio como parte de uma estratégia da esquerda de manter o poder “a qualquer custo, inclusive cometendo crimes”.
Segundo o parlamentar, o episódio não foi um protesto espontâneo, mas uma ação planejada para barrar a votação do projeto de reajuste dos servidores.
“Mesmo com auditório cheio de servidores e sindicalistas, os líderes da esquerda não aceitaram o debate. Preferiram a agressividade e o vandalismo”.
Tinoco reforçou que seu compromisso com os servidores é de diálogo e reconhecimento, citando o reajuste de 9,25% para professores e seu histórico de gestão na educação pública da Bahia.
“Esse tipo de atitude só mostra como a esquerda trata a democracia: com desprezo e violência. O Brasil não pode mais tolerar isso”.