
No Farol da Barra, coração de Salvador, uma confusão envolvendo Felipe Argolo, assessor do deputado Neto Carletto, esquentou o clima no dia 11 de março. Argolo, que estava em um evento na Avenida Oceânica, acabou no centro de uma briga generalizada, chamando a atenção da polícia.
Quando os PMs chegaram, foram recebidos por relatos de agressão e, ao tentarem resolver a situação, um dos oficiais foi ferido por Argolo, que tentou fugir logo após o ato.
A situação complicou-se para Argolo, culminando em sua exoneração do cargo de assessor, conforme publicado no Diário Oficial da União na sexta-feira subsequente. A cena desagradável não só marcou o fim de seu mandato como assessor, mas também trouxe à tona questões sobre conduta e responsabilidade no serviço público.
Essa ocorrência no Farol da Barra revelou mais do que uma simples disputa: destacou as tensões sob a superfície em eventos públicos e as consequências sérias de ações impensadas, especialmente para figuras conectadas à política.