No dia 6 de setembro, data do atentado contra o candidato Jair Messias Bolsonaro, consta nos registros de entrada da Polícia Legislativa o nome do marginal confesso Adélio Bispo de Oliveira. O Diretor da Polícia Legislativa Paul Pierre Deeter apontou que registros podem ter sido forjados, indicando que o atentado contra Jair Messias Bolsonaro se enquadra num planejamento maior, envolvendo várias pessoas, com um único interesse: o (covarde) assassinato do candidato de direita.
Alguém infiltrado dentro da Polícia Legislativa teve acesso aos registros de entrada com o objetivo de forjar um álibi em favor do marginal para, no caso do Adélio conseguir fugir depois do atentado, não ser identificado pelas autoridades. Na segunda hipótese, caso os registros tenham sido forjados posteriormente, estamos diante de uma clara tentativa de obstrução da Justiça.
É inaceitável que a Câmara dos Deputados não se manifeste de forma concreta contra tamanho absurdo. Estamos diante de um atentado gravíssimo.