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Quem pensa que a convocação de Alberto Pimentel pelo Plenário Tomé de Souza é um fato a ser esquecido não entende o marco histórico do rito presidido pelo jurista e vereador Edvaldo Brito. Assim como foi publicado nesta quarta-feira (13), a passagem do titular da SEMTEL pela Casa do Povo, foi uma sessão que entra para os anais da história (clique aqui).
Presidente do novo colegiado de Participação Popular da Casa, o jurista e vereador Edvaldo Brito conduziu os trabalhos com brilhantismo tendo como claro objetivo “estreitar o relacionamento da Casa com o povo como uma forma de facilitar os processos e dar ainda mais dinamismo aos trabalhos da Câmara Municipal”.
Uma das caraterísticas mais nítidas na gestão Geraldo Júnior resume-se à busca pela autonomia e independência do Legislativo Municipal contra as “forças externas”.
“Quero deixar bem claro para aqueles que tentam mandar nesta casa: quem aqui manda são os vereadores”, alertou o presidente da Casa em discurso. “Forcas externas e ocultas ainda tentam interferir. Enquanto for presidente, e aclamado por todos, irei lutar por esta Casa. Não permitirei interferência de terceiros. Os vereadores fizeram sua escolha ou são a favor ou são contra Geraldo Júnior. Recado dado é recado passado”,finalizou o edil.
No entendimento de vereadores, a convocação de Alberto Pimentel foi esclarecedora e respeitosa. O próprio presidente da Casa resumiu a passagem do secretário municipal pela Casa do Povo. Para Geraldinho o balanço de Pimentel “sinalizou inauguração de campos e quadras e, por eu ter passado pela pasta, sei da dificuldade. Particularmente tenho um pedido a fazer ao secretário mesmo sabendo que a bancada do governo tem maioria desta Casa: que Vossa excelência pudesse atender todos os vereadores, sejam da oposição ou independentes. Realizei campos, quadras e ruas de lazer em favor de todos os vereadores desta Casa. Atendi todos os líderes comunitários. Me coloco a disposição das demandas dos vereadores do bloco da oposição e bloco independente. Esses vereadores defendem independente de estar do mesmo lado ou do campo oposto. Como presidente desta Casa e por ser aclamado me sinto na obrigação de ser tutor de cada vereador”.
