
A Bahia vive dias de insegurança que escancaram o fracasso de uma gestão marcada por duas décadas de governos petistas. Com massacres em Jequié e fuga de presidiários em Eunápolis, o comandante-geral da Polícia Militar, Coronel Paulo Coutinho, tenta contornar a situação com discursos e entrevistas.
Em visita a rádios locais, Coutinho afirmou estar em “momentos de diálogo e afirmação do Estado como mantenedor da harmonia social”. Para a população, no entanto, isso soa como mais uma desculpa de um governo que perdeu a guerra contra as facções criminosas mais violentas e organizadas do país.
Sob o comando de Jerônimo Rodrigues, a Bahia acumula recordes negativos em segurança pública, consolidando o estado como líder em homicídios no Brasil. A estratégia de “dar transparência à tropa” soa vazia quando a realidade é de ruas dominadas pela violência e uma sociedade cada vez mais descrente na capacidade de reação do governo.
“Cumprem missão de Estado” é o discurso oficial, mas a sensação geral é de abandono.
Quem paga o preço é o cidadão comum, refém do medo em sua rotina diária.
Nas redes sociais, o Coronel Coutinho reforçou que sua agenda atende ordens diretas do governador, tentando mascarar o evidente colapso da segurança pública. Porém, a verdade salta aos olhos: as facções continuam expandindo suas áreas de influência, enquanto o governo se mantém inerte diante da escalada da violência.
Para muitos, Coutinho é a personificação de um sistema falido, que privilegia discursos políticos em vez de ações concretas.
A população da Bahia já não acredita em promessas vazias. Os 20 anos de governos petistas transformaram o estado em um terreno fértil para o crime organizado, e as ações recentes apenas confirmam o despreparo de quem deveria proteger os baianos.
Enquanto o governo aposta em retórica, as facções seguem ditando as regras, e a Bahia permanece mergulhada em uma crise de segurança sem precedentes.