Colômbia é a terceira grande nação do Continente que descriminaliza o aborto depois do México e Argentina. O caso colombiano é ainda pior e acende o alerta no Brasil. Porque o caso da Colômbia é ainda pior? Lá o assassinato do bebê o ventre da mãe é permitido até o sexto mês de gravidez.
Na Argentina o assassinato é permitido na decimo quarta semana e pode ser realizado em hospitais públicos sem custo. México, Cuba, Uruguai e Guiana seguem a mesma linha argentina.
Está mais do que comprovado cientificamente que no sexto mês, o bebê sente cheiros, gostos e dor, além de responder com movimentos aos sons que ouve mesmo na barriga da mãe. A decisão foi tomada por cinco votos a favor e quatro contra, retirando o aborto da lista de delitos do Código Penal colombiano, quando realizado dentro desse prazo. Em redes sociais o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, defendeu a vida da inocentes crianças colombianas.
Disse o presidente da República:
“Que Deus olhe pelas vidas inocentes das crianças colombianas, agora sujeitas a serem ceifadas com anuência do Estado no ventre de suas mães até o 6° mês de gestação, sem a menor chance de defesa. No que depender de mim, lutarei até o fim para proteger a vida de nossas crianças”.

Certo é que existe uma clara ofensiva contra a vida na América Latina.
A autorização do assassinato de bebês no ventre materno começou em 2020, no Congresso argentino. Em 2021, foi aprovado no México e agora, em 2022, na Colômbia.
Brasil é o principal alvo dos genocidas.
Quem comemora o aborto, não sente respeito pelo projeto de vida dos outros gritando, aos quatro ventos, que matar inocentes a conveniência de terceiros elimina inconvenientes e problemas.
Entendo que não deve ser o Estado, ou um grupo de políticos assassinos, que tem o direito de determinar quem tem direito ou não de viver.
O direito à vida é o mais básico dos direitos. Eliminar este direito impõe uma nova cultura: a cultura da morte. A cultura da morte que nada mais é do que um degrau anterior à destruição da humanidade.