Após dois anos sem os tradicionais festejos em celebração ao 2 de julho, Independência do Brasil na Bahia, o desfile voltou neste sábado (2) iniciando bem cedo, às 6 horas, com tradicional alvorada de fogos no Largo da Lapinha, que marcou a preparação do Cortejo Cívico, hasteamento das bandeiras e deposição de flores no monumento do General Labatut. A primeira parte do cortejo em direção à Praça Thomé de Souza (Praça Municipal), homenageou os heróis da Independência e passou pelo Convento da Soledade, Ordem Terceira do Carmo e Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos. Já a segunda parte da caminhada teve início às 14 horas em direção à Praça 2 de Julho, no Campo Grande.
A Independência do Brasil na Bahia celebra a vitória dos baianos após 17 meses de batalha contra as tropas portuguesas, consolidando assim a separação política do Brasil de Portugal. Apesar da conquista, diversos baianos morreram na intensa batalha, dentre eles Joana Angélica que foi martirizada por defender os que se escondiam no Convento da Lapa.

Pela primeira vez desde que sentou na cadeira do Executivo municipal, Bruno Reis teve a oportunidade de sentir o calor de soteropolitanos e turistas que lotaram as ruas da Lapinha nesta manhã chuvosa de 2 de julho. “Estamos há dois anos na expectativa de sentir esse calor humano e poder voltar às ruas celebrando esta data mais importante”, frisou.
“Pela primeira vez desde que sentou na cadeira do Executivo municipal, Bruno Reis teve a oportunidade de sentir o calor de soteropolitanos e turistas que lotaram as ruas da Lapinha nesta manhã chuvosa de 2 de julho.”
“A festa em que homenageamos nossa história e nossos heróis é a data mais importante da Bahia que comemora 200 anos em 2023. Iremos requalificar todo o largo da Lapinha, o Pavilhão além de implantar o memorial da Independência. O povo é mais forte quanto mais enaltece a sua história.”
“Deus sempre sabe o que faz por isso estamos aqui depois de dois anos, prestando nossas homenagens à independência do Brasil que começou na Bahia. Esta data merece ser celebrada por nosso povo e por nossa gente.”