
O descondenado petista Lula acaba de deixar um rombo monumental para estourar no colo do próximo presidente. A nova proposta da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2026, enviada ao Congresso, ignora totalmente os precatórios (dívidas judiciais que somarão R$ 115 bilhões no ano eleitoral), e joga o colapso das contas públicas para 2027, como se o país pudesse simplesmente seguir empurrando o abismo fiscal para frente.
O “governo” já admite que não haverá dinheiro suficiente sequer para manter a máquina pública funcionando após o atual mandato.
Segundo os dados oficiais do Ministério da Fazenda, as despesas obrigatórias do governo federal vão saltar de R$ 2,39 trilhões em 2026 para R$ 2,84 trilhões em 2029. Enquanto isso, o espaço para as despesas não obrigatórias vai desaparecer: de R$ 208 bilhões em 2026 para meros R$ 8,9 bilhões em 2029. A própria lei do arcabouço fiscal exige ao menos R$ 170 bilhões para o básico funcionar. Ou seja, o desgoverno petista está pavimentando um caminho de caos administrativo completo.
Até a ministra Simone Tebet reconheceu o desastre, mas jogou a solução para depois da eleição: “A gente tem, sim, um dever de casa… Acho que a janela para as grandes mudanças estruturais no ajuste acabarão ficando para pós-eleição de 26”.
Em outras palavras, a prioridade não é resolver o problema e sim salvar o projeto de poder da petezada.
Enquanto isso, nas redes sociais e nos principais veículos de imprensa, como o Estadão, economistas alertam: o Brasil caminha para uma crise sem precedentes. E, como sempre, quem vai pagar a conta são os mais pobres, os que já vivem hoje em filas de ossos e de fome.
Lula está afundando o país inteiro.