
As quatro fabricantes de medicamentos da China Comunistas para a Covid-19 ainda não tiveram a aprovação da Administração Nacional de Produtos Médicos da China (NMPA), o órgão estadual que regula a fabricação de medicamentos, dispositivos médicos, cosméticos, entre outros produtos. Mesmo sem a devida autorização, a estatal comunista ordenou que seus próprios funcionários participassem dos testes da vacina Sinovac, de acordo com um documento interno obtido pelo site Epoch Times.
“Tomar essas vacinas [não aprovadas] é arriscado. A vacina pode não funcionar. Na pior das hipóteses, poderia infectar pessoas com o vírus da pneumonia de Wuhan [vírus do PCC]”, disse Chan King-ming, diretor do Programa de Ciências Ambientais da Universidade Chinesa de Hong Kong e membro da Sociedade de Toxicologia dos Estados Unidos. Em contato com o site Epoch Times, Chan admitiu que “leva cerca de um ano para desenvolver e testar uma vacina. Após testes em laboratório e em animais, uma vacina deve ser testada em três fases durante os ensaios clínicos. Depois de avaliar a segurança e eficácia da vacina e confirmar que não há preocupações com a segurança, a administração do estado pode aprová-la”.
Um documento interno emitido em 15 de junho pela TravelSky Technology, empresa estatal que desenvolve tecnologia para informações de viagens aéreas, revelou que a empresa solicitou a sete grupos de seus funcionários tomassem a CoronaVac, fabricada pela Sinovac. “A vacina tem muito boa segurança e eficácia e está pronta para ser aplicada a pessoas em situações de emergência”, lê o documento da TravelSky, divulgado no The Epoch Times por uma fonte confiável.