
Elon Musk não perdeu tempo no comando do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE) e já causou um terremoto na USAID, a agência dos EUA para desenvolvimento internacional. No fim de semana, mais de 50 funcionários foram afastados e proibidos de se comunicar sem autorização, enquanto a equipe de Musk assumiu os sistemas internos e retirou as placas da sede em Washington.
A movimentação faz parte de uma revisão drástica na gestão dos US$ 40 bilhões que a agência administrou no último ano. Donald Trump, que bancou a nomeação do bilionário, já elogiou o trabalho: “Elon está focado em cortar gastos federais”.
A reestruturação da USAID já começou com demissões e até afastamento de chefes de segurança, que tentaram impedir Musk de acessar informações confidenciais. Mas a nova gestão não só garantiu o controle como também congelou por 90 dias toda assistência externa financiada pelo Departamento de Estado, impactando programas humanitários pelo mundo.
O próprio Musk foi às redes criticar a agência, chamando-a de “organização criminosa” e “ninho de víboras”, deixando claro que sua missão é acabar com os excessos e priorizar os interesses americanos.