A jornalista e ativista política de extrema-esquerda Patrícia Lélis, atualmente no centro de uma polêmica internacional, fez declarações contundentes em resposta às acusações que a colocam como procurada pelo FBI.
Em uma recente publicação em suas redes sociais, Lélis afirma estar sob asilo político, argumentando que as acusações contra ela são infundadas e parte de uma perseguição política.
Segundo ela, o seu “crime” foi recusar-se a ser utilizada contra aqueles que considera seus irmãos políticos e culturais, além de ter recolhido provas para defender sua versão dos fatos.
Lélis, conhecida por suas posições de extrema-esquerda, sustenta que entregou esses documentos ao governo que lhe concedeu asilo. Com palavras fortes e uma postura desafiadora, ela expressa seu desdém pelo governo dos Estados Unidos e afirma que jamais iria contra seu próprio povo ou fornecer informações aos EUA.
Essa situação destaca não apenas as questões legais e diplomáticas envolvidas, mas também os complexos dilemas políticos e ideológicos que frequentemente surgem em casos de asilo político e acusações internacionais.
“Olá Twitter e várias pessoas que não conheço mas acreditam que eu devo explicações de algo. Sim, o FBI no USA está me “procurando”. Mas já sabem exatamente onde estou como exilada política. Foram meses de perseguições e falsas acusações. Meu suposto crime: Não aceitei que me fizessem de bode expiatório contra aqueles que considero como meus irmãos por cultural e principalmente por lado político e sim, “roubei” todas as provas que puder para mostrar o meu lado da história e garantir minha segurança. E esses documentos já foram entregues ao governo que me garantiu asilo político. E agora publicamente e de forma Segura posso dizer: FUCK USA. E até que fim estou fora desse país de merda. Se quiser podem me matar, mas eu JAMAIS iria contra o meu próprio povo, ainda mais para dar informações ao USA. Agora vou ali curtir uma praia bem tranquila. Beijos e mais beijos.”

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