Em entrevista coletiva realizada na residência presidencial de Olivos, o presidente Michel Temer não saiu do protocolo, chamando seu colega argentino Mauricio Macri como “vossa excelência”, contrastando com os apelidos de “querido / a” – “amigo / a” entre Lula, Nestor Kirchner, Dilma e Cristina Kirchner. Em bastidores admitem que esse tipo de amizade “não contribuía para que acordos saíssem do papel” ou para, dizem hoje, “a fluidez da relação econômica”.
“Desde logo eu digo e repito que há um pensamento muito comum com o presidente Macri e o pensamento do governo brasileiro”, apontou Michel Temer. (Imagem: Clarin)