
O presidente Lula parece não ter deixado a energia da campanha para trás, mantendo o foco em seu antecessor, Jair Messias Bolsonaro, com uma veemência que sugere que as eleições ainda não acabaram.
Em suas falas, Lula vai além, abordando temas que ressoam fortemente no cenário atual, como a regulação das redes sociais. Esse assunto, que Lula chama de “regulação democrática”, levanta debates acalorados sobre a linha tênue entre censura e controle.
Em um discurso que parece buscar a solidariedade dos ministros do Supremo Tribunal Federal, ele relembra as adversidades enfrentadas por eles, evocando imagens de uma suposta batalha contra “o ódio e o fascismo”.
Lula vislumbra um ambiente digital regulado pelo peso do Estado, onde a inteligência artificial e as novas formas de trabalho sejam enquadradas dentro de um contexto democrático.