
O governador Jerônimo Rodrigues parece cada vez mais afundado em sua própria inoperância. Após prometer durante a campanha grandes obras como a ponte Salvador-Itaparica e o VLT do Subúrbio Ferroviário, ele agora admite que sequer conseguirá cumprir os prazos inicialmente estipulados. A estação do metrô no Campo Grande, outra promessa emblemática, ainda não saiu do papel e, segundo o próprio governador, só terá licitação aberta em 2025.
Os testes do VLT foram empurrados para 2026, no último ano de sua gestão, demonstrando um governo que patina sem resultados concretos.
Enquanto isso, a Bahia segue liderando os piores índices do Brasil em áreas cruciais como saúde, educação, segurança pública e economia. A violência cresce sem controle, as escolas sofrem com falta de investimentos, e a economia do estado não apresenta perspectivas de recuperação.
Para os baianos, o governo de Jerônimo já se tornou sinônimo de estagnação. O foco do governador não está em atender as demandas da população, mas em manter a base política unida, um esforço que se traduz em negociações de cargos e promessas vazias para aliados que, no fundo, já preparam suas saídas estratégicas.
Nos bastidores, o clima é de desconfiança. Deputados e senadores alinhados ao PT já começam a medir os prejuízos que a inoperância de Jerônimo pode trazer para suas próprias carreiras. Sabendo que a gestão do governador é considerada desastrosa até mesmo por seus aliados, muitos já cogitam pular do barco antes que ele afunde.
As promessas de fidelidade e luta em 2026 são apenas de fachada, já que ninguém quer se arriscar defendendo um governo que coleciona fracassos e rejeição popular.
Jerônimo Rodrigues, já apontado como o pior governador da história da Bahia, vê seu futuro político ameaçado. Sem carisma e sem resultados para apresentar, ele enfrenta o desafio de administrar um estado que clama por mudanças urgentes. No entanto, suas prioridades parecem distantes da realidade dos baianos. O circo político montado para agradar aliados pode desmoronar assim que a pressão aumentar. E, quando isso acontecer, será cada um por si, com a oposição ganhando espaço para ocupar o vácuo deixado pela gestão desastrosa do petista.