Enquanto o país afunda em crises sucessivas, o descondenado Lula viaja o mundo abraçando ditadores e regimes autoritários, como China e Rússia, sem o menor pudor. O Brasil está sendo “governado” por um presidente ausente, que prefere se aliar a potências comunistas, enquanto aqui dentro o povo se distrai com pautas irrelevantes como Lady Gaga no Rio e a volta de Neymar à Seleção.
A crítica central é direta: estamos em meio a um apagão de autoridade enquanto a esquerda trabalha nos bastidores para consolidar um novo tipo de dominação política, usando a máquina pública e a narrativa cultural.
O paralelo com o caso de João Goulart em 1964 é inevitável. Naquele momento, o Congresso declarou a presidência vaga sob a alegação de que Jango havia abandonado o cargo. Na prática, ele não deixou o país sem autorização ao contrário de Lula, que tem cruzado o planeta em agendas que não trazem qualquer benefício direto para o povo brasileiro.
A diferença é que hoje não há reação institucional: temos um presidente que deixa o país em meio a uma crise econômica, social e moral, e o Congresso assiste de braços cruzados.
Ao visitar potências que reprimem a liberdade, Lula envia uma mensagem clara: seu alinhamento ideológico é com governos que desprezam o povo e controlam a informação. É um projeto de poder, não de nação.
Enquanto isso, a gasolina sobe, os alimentos disparam e os brasileiros seguem abandonados, enquanto a elite política e artística faz de conta que está tudo normal.
Enquanto Lula negocia nos bastidores com figuras como Xi Jinping e Vladimir Putin, o debate nas redes gira em torno de futilidades. A estratégia é simples: anestesiar o povo enquanto se prepara o terreno para algo muito mais perigoso. A história já nos mostrou o que acontece quando um governante se desconecta do povo e flerta com ditaduras.
Estamos repetindo o roteiro só que agora com aplausos e cobertura favorável da mídia amiga.