Diante da desistência de Otto Alencar e Jaques Wagner, a extrema-esquerda baiana entende que, a falta de um nome natural para suceder Rui, o domínio petista no Estado tem data para acabar.
A falta de bons quadros no Partido dos Trabalhadores é tão evidente que a sigla ainda confia no “prestígio” de um septuagenário que ficou quase um ano preso em Curitiba por corrupção e lavagem de dinheiro no maior escândalo da história do Brasil.
Escândalos, investigações em andamento no âmbito federal e um dos principais responsáveis na decadência na educação, saúde e segurança pública seriam o principal motivo pela desistência de Wagner.
Da Operação Navalha, passando pelo departamento de propina da Odebretch, irregularidades na construção da Arena Fonte Nova, até a Faroeste, assim como milhares de escândalos e acussações, serão reprisados diariamente caso o senador petista decida ser candidato ao Governo da Bahia pela terceira vez.
