
Mais uma vez, o ex-presidiário Lula provoca indignação entre os brasileiros ao comparar sua figura com a de Jesus Cristo. Durante a entrega da concessão da BR-381, em Minas Gerais, nesta terça-feira (22), o descondenado petista tentou exaltar sua gestão ao afirmar que o governador Romeu Zema (Novo) deveria lhe dar um troféu.
Segundo Lula, ele seria o “primeiro presidente” a não discriminar governadores ou prefeitos de oposição.
Como se não bastasse, o petista foi além, declarando: “O que nós fizemos para os Estados que não pagavam as dívidas, talvez só Jesus Cristo fizesse se ele concorresse à Presidência da República desse país.”
Essa declaração, que mistura desrespeito e deboche, reforça o quanto Lula está desconectado da realidade. No auge do cinismo, ele cobra gratidão de governadores por um acordo que mal resolve as dívidas dos Estados e ainda tenta posar como um salvador, ignorando completamente o impacto de sua própria gestão no caos econômico que o Brasil enfrenta.
É mais uma prova de que o ex-presidiário, que já foi condenado em três instâncias, não apenas despreza a fé do povo brasileiro, mas tenta usá-la para inflar seu ego.
A situação é ainda mais grave ao observarmos as condições de Lula, que demonstram claramente sua incapacidade de governar. Com declarações desconexas e uma saúde fragilizada, ele vive de discursos inflamados que não condizem com a realidade do país. Enquanto isso, o povo brasileiro enfrenta os desafios de um governo que prioriza narrativas ao invés de soluções reais.
O deboche de Lula é um ataque direto à fé cristã e à inteligência do povo brasileiro. Comparar-se a Jesus Cristo não apenas ofende milhões de fiéis, mas escancara a soberba de um político que insiste em governar à base de bravatas e arrogância.
O Brasil merece líderes conectados com a realidade e que respeitem os valores da sua gente, e não alguém que transforma o cargo de presidente em um palco para delírios de grandeza.