Felipe Lucas manifesta apoio a democratização da cultura

Crédito: Mathias Jaimes/TV Servidor

Manifestações culturais em espaços públicos de Salvador têm público garantido nas comunidades. É o que afirma o vereador Felipe Lucas (PMDB), que no sábado (15) participou do Sarau da Praça Itinerante, no anfiteatro da orla de Itapuã. O evento gratuito reuniu atrações do bairro, como o bloco afro Malê Debalê, o grupo de Capoeira Vadiação, a cantora Vanessa Diana, declamações de poesias com Inaê Reis, Gazumba, DJs, oficina de história para crianças e exposições de artesanato.

Integrante da Comissão de Cultura da Câmara e apoiador da iniciativa, Felipe Lucas explica que a experiência do Sarau deve servir de exemplo para a formulação da política cultural de Salvador.

“Em cada bairro desta cidade tem uma cena cultural que sobrevive paralela ao que chamamos de mercado da música e precisa de incentivo. O Sarau dá a oportunidade de conhecermos um projeto que dá certo, promove a cultura, apoia os artistas locais e oferece lazer de forma gratuita”, observa.

Valorização de talentos

Conforme o vereador Felipe Lucas, Salvador ganhou mais de 200 praças reformadas nos últimos cinco anos e esses espaços públicos podem servir à democratização da cultura. “Ganha a socialização, a valorização dos talentos locais e ajuda a revitalizar os bairros, tirando o foco da violência e do abandono para agregar valor ao convívio em comunidade”, frisa.

Coordenador do projeto, Leonardo França conta que o Sarau da Praça foi iniciado em 2015 e já promoveu ao público, gratuitamente, mais de 80 apresentações musicais de poetas, artistas circenses, exposições fotográficas, grafite, grupos de capoeira, lançamentos de livros, dentre outras manifestações artísticas. Para ele o Sarau incentiva a democratização do acesso à cultura.

“O projeto tem como base as questões de descentralização das ações culturais. É a oportunidade de ocupar esses espaços públicos com uma linguagem do cotidiano, de forma livre e acessível para os que fazem uso dos espaços coletivos na cidade”, defende Leonardo.

Fonte: Secom/CMS

 

Sobre Emmanuel

Como me defino? Pernambucano, católico e ANCAP. Sem mais delongas... " Totus Tuus Mariae". "... São os jovens deste século, que na aurora do novo milénio, vivem ainda os tormentos derivados do pecado, do ódio, da violência, do terrorismo e da guerra..." Um adendo: somos dois pernambucanos contra um "não-pernambucano". Rs

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