
No segundo bloco do debate entre Luiz Caetano e Flávio Matos, a segurança pública dominou a pauta, e Matos não economizou nas críticas. Ele mencionou uma declaração do governo Jerônimo Rodrigues, que chamou o aumento da criminalidade de “gripezinha”, e apontou a conexão de Caetano com o crime organizado.
Flávio destacou a dura realidade de Camaçari, que, segundo ele, é a segunda cidade mais violenta do país, com alta nos índices de mortes violentas e feminicídios.
“O senhor foge do assunto e defende o governador, diz amém aos crimes absurdos que têm acontecido”, disparou Matos, questionando a aliança de Caetano com grupos que, segundo ele, “vendem a alma para o pior da sociedade”.
Flávio ainda enfatizou que, ao contrário do adversário, tem uma “vida limpa” e nunca foi condenado, acusando Caetano de desespero e de tentar associá-lo ao crime. Para ele, é lamentável que Caetano se alinhe ao que chamou de “poder paralelo” para retomar o controle da prefeitura, enquanto seus aliados ameaçam quem apoia o grupo de Matos.
“Eu não me envolvo em escândalos, em crimes; já o senhor está acostumado com mentiras, com corrupção”.