Na sua recente entrevista ao canal La Nación +, o ex-presidente brasileiro Jair Messias Bolsonaro expressou críticas contundentes à esquerda, a qual classificou como “genocida e violenta”. Bolsonaro focou suas declarações em duas figuras de destaque da política sul-americana: Cristina Kirchner da Argentina e Dilma Rousseff do Brasil. Segundo ele, Dilma Rousseff, em particular, esteve envolvida em grupos radicais que buscavam o poder através da violência, mencionando inclusive o envolvimento do marido dela em um sequestro de avião. Além disso, citou alegações de Antônio Palocci sobre contas no exterior associadas a Lula e Dilma, embora tais afirmações requeiram um exame cuidadoso e baseado em evidências concretas.
Bolsonaro também abordou sua relação com o atual presidente argentino, Alberto Fernandez, criticando-o por sua visita a Lula quando este estava preso e por comentários infelizes sobre o povo brasileiro. Segundo Bolsonaro, líderes como Fernandez, Lula, Maduro e os governantes de Cuba têm o objetivo de se perpetuar no poder, desconsiderando o bem-estar da população.
“Vamos comparar Cristina Kirchner com Dilma Rousseff. A Dilma sempre integrou grupos radicais que tentaram chegar ao poder pela violência. O marido dela sequestrou um avião vindo da Argentina e cinco dias depois foi para Cuba. Temos confissões de Palocci que na reta final dos seus governos arranjou contas fora do país de 200 milhões de dólares em favor de Lula e Dilma Rousseff (…) Alberto Fernandez visitou o Lula quando estava preso em Curitiba e eu não falei nada. Tudo bem. O interesse do governo Fernandez, Lula, Maduro e de Cuba é de se perpetrar no poder pouco se importando com o povo. Ele foi infeliz diversas vezes inclusive quando falou que brasileiros vieram da selva. Enfim. Faz parte da estatura dele”.
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