“Eu liguei para o Rui, disse que a porta [do gabinete] estava aberta. Estamos analisando repasses para o Nordeste. Se o Rui chegar em Brasília, estaremos com as portas abertas, as portas do gabinete aberta. Se o Rui avisar antes, boto até tapete vermelho para recebe-lo”, disse o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, em entrevista à Rádio Metrópole no início desta semana.
O ministro disse também na mesma entrevista que a relação do governo federal com o governador Rui Costa (PT) será a melhor possível. “Já fui mais brigão. Têm coisas que você não esconde, eu tenho temperamento forte. Mas hoje, meu pavio continua curto, mas demora mais de acender. Meu desafio é poder contribuir efetivamente para o Brasil”, moderou.
Sobre 2018, Geddel negou qualquer tipo de “obsessão” pela candidatura. “Quando eu perdi a eleição para o Senado, eu me afastei da vida pública, estava me dedicando à minha família, aos meus negócios. O presidente Temer me convidou quando assumiu interinamente, tenho uma amizade fraterna com ele há mais de 30 anos. Não estou preocupado com a eleição de 2018. A bandeira para a Bahia vai ser a mesma, no que eu puder ajudar a Bahia vou ajudar. Posso ser candidato em 2018? Posso”, declarou.
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