O estádio Tottenham vibrava com a esperança de ver o seu time, os Spurs, dominando a partida logo nos primeiros minutos com um gol que dava ares de uma vitória tranquila. O estádio estava numa mistura de euforia e nervosismo, e a energia, como só quem ama futebol entende, era palpável.
O Chelsea veio com uma determinação que parecia inabalável. A cada ataque dos Blues, a sensação de que algo grandioso poderia acontecer crescia. Mesmo com o Tottenham marcando território firme e um gol desviado que parecia um bom presságio, a sorte começou a virar.

A expulsão de Romero, seguida da de Udogie, foi como um roteiro de cinema. E ali, com dois jogadores a menos, o Tottenham se transformou em uma fortaleza humana, cada jogador lutando duplamente, com Højbjerg fazendo um salvamento que, certamente, vai entrar para os replays eternos do futebol.
Mas o Chelsea tinha Sterling em uma noite inspirada e Jackson, que não só empatou o jogo, mas também selou um hat-trick que fez o estádio vibrar em um misto de admiração e desalento. A virada dos visitantes transformou-se numa goleada que, apesar do placar adverso, não diminuiu o apoio da torcida dos Spurs, que reconhecia o esforço sobre-humano de sua equipe.
No final, o resultado de 4 a 1 para o Chelsea foi justo? No futebol, justiça é uma palavra que se mescla com paixão e esforço.
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