
Apesar de todo o discurso publicitário em torno do programa “Bahia Sem Fome”, o governo Jerônimo Rodrigues (PT) se depara com números alarmantes que desmontam qualquer narrativa otimista. Um relatório do IBGE revelou que 46% da população baiana vive em situação de pobreza, enquanto 8,8% enfrenta a extrema pobreza.
O estado ainda lidera o ranking nacional de extrema pobreza, consolidando o título ingrato de maior índice proporcional no Brasil.
O problema vai além de má gestão: dos R$ 979 milhões arrecadados pelo Fundo de Combate à Pobreza (Funcep) em 2023, apenas R$ 702 milhões foram aplicados, deixando R$ 270 milhões parados no caixa.
Enquanto isso, a população mais vulnerável segue desassistida, e a Bahia permanece entre os estados com os piores indicadores sociais, legado de duas décadas de administrações petistas.