
No mundo atual, os bons números econômicos deixaram de ser garantia de popularidade para governantes. Foi assim nos Estados Unidos com Joe Biden, que entregou uma economia em pleno emprego, inflação controlada e crescimento do PIB acima de 3%, mas terminou o mandato com baixíssima aprovação e sem conseguir fazer um sucessor.
A explicação? Ele perdeu feio na batalha das redes sociais, enquanto Donald Trump contava como apoio da opinião pública, a força de Elon Musk e de plataformas digitais para amplificar sua mensagem.
No Brasil, a história parece se repetir. A aprovação do descondenado petista Lula continua despencando, estacionada em 39%. Em redes sociais o lado negativo do pior governo da história do Brasil reflete a insatisfação de empresários, trabalhadores e da população em geral.
As eleições de 2026 serão decididas nesse campo de batalha.