
A ministra da Cultura do governo Lula, Margareth Menezes, está enfrentando mais uma polêmica que mostra como a esquerda segue usando cargos públicos em benefício próprio. Em um vídeo divulgado no sábado (15), o Ministério da Cultura fez propaganda aberta da Lei Rouanet com a ministra aparecendo em selfies e discursos, num claro gesto de autopromoção.
Não bastasse isso, ela já havia usado antes o ministério para divulgar sua conta pessoal nas redes sociais, onde anuncia agenda de shows e músicas no Spotify.
Margareth parece não se importar com a Constituição, que proíbe a promoção pessoal de servidores públicos. O artigo 37 da Carta Magna é claro: “a publicidade dos atos e campanhas dos órgãos públicos não pode conter nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal”.
Ainda assim, a ministra usou o próprio ministério para divulgar apresentações pessoais, como quando cantou o hino nacional com uma banda de chorinho no evento sobre o 8 de janeiro, marcando inclusive sua conta pessoal nas redes sociais.
O escândalo fica ainda maior com a criação de comitês estaduais de cultura totalmente aparelhados pelo PT e aliados da extrema-esquerda. Esses comitês liberaram recursos para ONGs ligadas diretamente aos funcionários do ministério e aos militantes petistas. Segundo revelou o jornal Estadão, existem áudios mostrando que o dinheiro público pode estar financiando até candidaturas locais aliadas ao governo Lula nas eleições municipais.
A situação chegou a tal ponto que o deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ) apresentou um pedido formal de impeachment contra Margareth. Não faltam motivos: além das ilegalidades apontadas, ela também recebeu cachês pagos com dinheiro público do governo da Bahia e prefeituras para shows no Carnaval deste ano.
Esse é o jeito petista de governar: dinheiro público e cargos federais usados para autopromoção e benefício partidário.