
Enquanto a guerra entre facções explode nas ruas de Salvador, o governador Jerônimo Rodrigues age como se nada estivesse acontecendo. Na noite de terça-feira (29), bairros como Sussuarana, Pau da Lima e Cajazeiras foram palco de queimas de fogos que anunciaram a nova aliança entre o PCC e a Tropa do A, em rompimento com o Comando Vermelho.
Um ritual de poder criminoso à luz do dia, escancarando quem realmente manda na Bahia do PT.
A adesão da Tropa do A ao PCC fortalece ainda mais a facção paulista no estado e intensifica o conflito com CV e Bonde do Maluco. A consequência é óbvia: mais mortes, mais armas nas mãos erradas e mais medo nas comunidades. Salvador, a Região Metropolitana e o Recôncavo já são zonas de guerra.
Em 2025, só até março, a Bahia registrou 1.018 homicídios dolosos e segue liderando o ranking nacional da violência — um retrato fiel do caos que Jerônimo finge não ver.
E o que disse o governador quando questionado? Nada além de frases vazias sobre concursos e capacitação. “Eu trato do meu papel. Eles cuidam deles”, declarou, como se segurança pública fosse problema dos bandidos. É o retrato de um governo fraco, perdido e totalmente rendido ao crime. Jerônimo Rodrigues se mostra cada vez mais despreparado e incapaz de proteger a população.
A omissão do governador diante de um estado sitiado por facções é uma afronta aos baianos. A Bahia virou território de facções criminosas e o responsável por essa tragédia tem nome: Jerônimo Rodrigues.