Não era qualquer sexta, era o dia que decidia quem é quem no grid do GP de São Paulo. E o tempo estava uma loucura, uma hora sol, outra chuva, um vento que parecia ter saído diretamente de um filme de tempestade. E lá estava o Leclerc, no meio desse caos todo, fazendo o que parecia impossível. O cara cravou 1min11s021.
Lecrerc mesmo não acreditava que a volta que parecia mais uma dança desajeitada com seu carro acabaria por colocá-lo em segundo no grid.

E sábado? Sprint, classificação, mas quem disse que as coisas seguem o script na Fórmula 1? Leclerc estava lá, pronto para mostrar a que veio, mas aí, um giro inesperado – literalmente. Antes mesmo de esquentar os pneus, ele roda, bate, e pelo rádio vem a notícia: problema hidráulico. E assim, antes mesmo da largada, o jogo mudou para ele.
Tinha tudo para ser aquela disputa regrada a estratégia e precisão, mas o clima decidiu que queria participar também. Os carros no grid, a tensão no ar, e bum, acidente entre Albon e Magnussen.
Verstappen – O piloto teve sua dose de sorte, anotou uma volta rápida antes da tempestade e conseguiu a pole. E ainda teve o Leclerc, após tudo, dizendo que estava feliz com o resultado.
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