A violência na Bahia está fora de controle, e os números comprovam o que os cidadãos já sentem na pele: a insegurança domina o estado após 20 anos de gestão petista. Governada por Jerônimo Rodrigues, considerado por muitos o pior governador da história baiana, a Bahia se tornou o epicentro do descaso e da criminalidade, com recordes alarmantes de homicídios e uma população cada vez mais desprotegida.
No Canela, bairro de classe média em Salvador, moradores enfrentam constantes invasões de prédios. Apenas neste fim de semana, bandidos arrombaram veículos no edifício Pedra do Vale, repetindo uma onda de crimes que já atingiu outras residências na mesma região. A polícia até agora não apresentou soluções, alimentando o medo e o desespero de quem paga caro por uma segurança pública ineficiente.
O Subúrbio Ferroviário foi palco de mais uma execução bárbara: Jeferson Pereira dos Santos foi alvejado por vários disparos em um bar no bairro Alto de Coutos.
Já em Acajutiba, litoral norte do estado, o domingo terminou com três pessoas baleadas, duas delas mortas.
A marca do governo Jerônimo Rodrigues está escancarada: promessas vazias, ações ineficazes e uma Bahia entregue ao caos.
O governo petista, que acumula duas décadas no poder, transformou a Bahia no estado mais violento do Brasil. Sob Jerônimo, a criminalidade atinge níveis insustentáveis, refletindo a inoperância de um partido que se autoproclama defensor dos trabalhadores, mas abandona seus cidadãos à própria sorte.
É impossível não associar o colapso da segurança ao fracasso generalizado das políticas públicas implantadas desde Jaques Wagner.
A Bahia pede socorro, mas os baianos já aprenderam que esperar pela gestão petista é se conformar com o abandono. A realidade é clara: enquanto Jerônimo Rodrigues permanece no Palácio de Ondina, a escalada da violência será uma constante.