
A Polícia Civil da Bahia, por meio do setor de Crimes Virtuais, já identificou os responsáveis pelo vídeo que atacou o candidato a vereador Cezar Leite e seu filho, que é autista. De acordo com informações recebidas em primeira mão, o grupo envolvido utilizou vários números de WhatsApp e áudios para difamar o candidato, mas a polícia conseguiu rastrear os IPs dos celulares.
O grupo estaria diretamente ligado a um correligionário de Cezar Leite, também envolvido no crime virtual.
Curiosamente, os responsáveis pelo ataque não se preocuparam em ocultar sua identidade, não utilizando VPNs ou outros recursos que dificultassem a localização.
Uma fonte interna da investigação classificou o ataque como uma “verdadeira idiotice”, destacando que o grupo agiu de maneira amadora, facilitando o trabalho da polícia. Prints e outras provas foram enviados à Polícia Civil por apoiadores de Cezar Leite, e o resultado da investigação pode levar a detenções logo após as eleições de domingo, 6 de outubro.
A ação rápida da polícia demonstra que os crimes virtuais estão sendo tratados com seriedade, especialmente em um contexto eleitoral, onde ataques pessoais podem prejudicar ainda mais o cenário político.