A estrutura de ‘palanque’ é muito comum em ano de eleição onde os políticos costumam fazer comícios durante os períodos de campanha. É lá de cima que os candidatos discursam, divulgam suas propostas, criticam adversários e chegam mais perto do eleitor. Mas, para ter um palanque político e eleitoral, o candidato ou político precisa de alianças: de pessoas que o apoiem e ajudem a montar as estruturas nos lugares onde for. Quanto mais apoio tiver, mais pessoas esse candidato ou político vai ter para pedir votos. E mais palanques terá para subir quando visitar os lugares. Os palanques são importantes para candidatos e políticos de maneira geral e têm um peso maior para os postulantes que querem disputar o pleito eleitoral. Mas, para a vereadora Ireuda Silva (PRB), é indispensável o palanque físico para atrair e mobilizar adeptos, admiradores, apoiadores e eleitores.
Conforme Ireuda, os palanques físicos, hoje em dia, não mobilizam mais tantos eleitores quanto antigamente. Para ela, o palanque físico não dá conta disso, atrai pouca gente, ainda mais porque, ultimamente, política não tem sido um bom motivo para que as pessoas saiam de casa para assistir a um comício. A republicana prefere manter a aproximação e o contato direto com as comunidades.
“Essa sou eu. Não preciso de palanque para falar com o povo. Fui eleita sem grandes comícios, e sim, com o pé no chão ao lado de quem clama por mudança, e assim, continuarei trabalhando pelas comunidades”, disse Ireuda em sua rede social.
Com o apoio do prefeito ACM Neto e demais vereadores, a vereadora tem maior facilidade para entrar em contato direto nas localidades mais carentes e necessitadas por maiores períodos de tempo. Se Ireuda conseguir ocupar vaga na chapa majoritária para disputar ao Senado, se contar com ajuda de Neto e do pré-candidato José Ronaldo, terá muito mais representatividade.
Rafael Santana