A eleição de Javier Milei na Argentina foi um verdadeiro divisor de águas. Desafiando todas as expectativas, Milei conseguiu uma vitória impressionante, superando não apenas o candidato governista, mas também enfrentando a influência externa, como a “campanha do medo” e as manobras do ex-presidente brasileiro Lula, que apoiava o governo do peronista de extrema-esquerda radical, Alberto Fernández.
O que se viu foi um candidato que desbancou uma campanha política intensa e recursos estatais supostamente usados para influenciar a eleição. As táticas de medo, utilizadas pelos marqueteiros brasileiros, e a pressão dos sindicatos alinhados ao kirchnerismo não foram suficientes para deter a onda de apoio a Milei.

Essa vitória é uma clara demonstração do desejo argentino por liberdade e uma rejeição ao que eles consideram um peronismo autoritário, fascista e genocida. É interessante notar como Milei conseguiu unir diferentes segmentos da sociedade em torno de suas ideias de liberdade, encerrando uma era de política peronista no país.
E essa mudança não passou despercebida no Brasil. Aqui, a vitória de Milei é tanto um motivo de celebração para alguns quanto de preocupação para outros, especialmente para Lula, que, ao parabenizar os argentinos, evitou mencionar diretamente Milei.
São 40 anos de democracia na Argentina, e a eleição de Milei marca o início de uma nova era para o país. Com certeza, os próximos passos de Milei e seu governo serão acompanhados de perto, não apenas na Argentina, mas em toda a América do Sul. É um momento histórico que pode definir o futuro político da região.
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