
Javier Milei, sempre provocativo em suas falas, destacou a importância da persistência na batalha cultural, um campo onde, segundo ele, muitos ainda não compreendem a profundidade das suas estratégias. Ao mencionar um embate com a cantora Lali Espósito, Milei não só chamou atenção para a personalidade em questão, mas utilizou a oportunidade para desvendar uma camada mais complexa da interação entre cultura, mídia e política.
Ele argumenta que o verdadeiro jogo não está na figura do artista, mas na maneira como os políticos manipulam recursos públicos para moldar a cultura a seu favor, uma prática que ele vê como prejudicial e desonesta.
Milei vai além, criticando a relação simbiótica entre políticos e artistas, onde o primeiro usa o dinheiro público para financiar eventos culturais que, sob sua ótica, mais servem como propaganda política do que expressões artísticas genuínas.
Para Milei, esse cenário transforma artistas em veículos de uma agenda política, distanciando-os de sua essência criativa e os tornando parte de um sistema que, segundo ele, “rouba dinheiro do bolso das pessoas”.