
A Bahia segue mergulhada no caos da violência, com cenas que lembram um estado de guerra. No domingo (30), traficantes do bairro Santo Inácio torturaram e executaram um jovem, jogando o corpo no bairro vizinho da Mata Escura. A vítima foi amarrada e levou vários tiros na cabeça.
Segundo o site Informe Baiano, o objetivo do crime brutal foi claro: evitar que a polícia intensificasse ações na área. É esse o retrato de um Estado onde o crime manda e a população vive refém.
Enquanto isso, a rotina de medo se espalha pelos quatro cantos de Salvador. No sábado (29), um bar na Avenida Luiz Tarquínio, na Boa Viagem, foi invadido por dois criminosos armados. Eles recolheram os celulares dos clientes e ainda levaram a corrente de um músico. Um dos bandidos chegou a ameaçar um homem para ver se ele estava armado. O mais assustador? A Polícia Civil não encontrou nenhum registro da ocorrência. A PM também não respondeu se foi acionada.
O crime acontece, viraliza nas redes e some dos registros oficiais. É essa a segurança que o baiano tem.
O governo Jerônimo Rodrigues parece ter entregado a Bahia nas mãos da bandidagem. A sensação é de total abandono. As polícias tentam reagir, mas são engolidas por uma estrutura de poder dominada pela extrema-esquerda, que em duas décadas destruiu qualquer chance de ordem. A população sente isso na pele todos os dias, nas ruas, nos ônibus, dentro de casa.
A Bahia virou um grande cemitério a céu aberto, enquanto o governador finge que está tudo normal.
Jerônimo Rodrigues já é visto pela maioria dos baianos como o pior governador da história. E não é à toa. A herança petista que ele representa afundou a Bahia na violência, na miséria e no medo.
O povo já entendeu: ou muda esse comando, ou a Bahia vai sangrar até o fim.