
O presidente da Câmara Municipal de Salvador, vereador Leo Prates, fez questão de se solidarizar com a família da vereadora e do motorista assassinados, defendendo que “numa democracia não se resolve as coisas na bala”. Ao contrário de silêncio, a vereadora Marcelle Moraes (PV) pediu palmas para Marielle.
“Eu não preciso ser negra, lésbica, nem favelada para me sentir representada por Marielle”, declarou Prates.
Fonte: Secom/CMS