
O governo do ex-presidiário Lula segue dilapidando as reservas internacionais do Brasil para sustentar sua política de gastança sem limites. Nesta segunda-feira (20), o Banco Central realizou dois leilões de dólares, cada um com limite de US$ 1 bilhão, comprometendo-se a recomprar o montante em novembro e dezembro deste ano. Essa prática, que retira dólares das reservas, é uma estratégia arriscada, pois reduz o “colchão de segurança” do país contra crises cambiais e oscilações no mercado internacional.
Com reservas estimadas em cerca de US$ 330 bilhões, o Brasil corre o risco de seguir o caminho de países como a Argentina pré-Milei, que chegou a uma situação de colapso financeiro com mais da metade da população na pobreza.
Enquanto o Banco Central tenta gerenciar as reservas, Lula e seu ministro da Economia, Fernando Haddad, famoso por nunca ter estudado Economia, insistem em práticas que colocam em risco a estabilidade financeira do país. As reservas, que deveriam proteger o Brasil contra choques externos, estão sendo rifadas para atender à farra fiscal do governo petista.
A contínua redução desse patrimônio estratégico coloca o Brasil em uma posição vulnerável e levanta questionamentos sobre até onde vai o comprometimento do atual governo com a saúde econômica do país.