
O futuro nunca chega apesar de números, estatísticas e bravatas apresentadas nos últimos governos petistas. Crianças continuam na rua, doentes continuam largados em macas nos corredores insalubres dos hospitais e a fome continua matando gente no Brasil. Em palanques na Bahia, Lula se colocou como opção para (mais um) projeto de poder. O “messias” petista não apresenta projeto de governo, evita falar em corrupção e sequer admite um “mea culpa”.
Acompanhando Lula em todo que é palanque, a “presidenta” do PT, Gleisi Hoffmann evita tocar no assunto Lava Jato, Polícia Federal e Ministério Público buscando na sua retórica se aproximar de militantes de esquerda ditos “radicais”. A radicalização do discurso colocou a petista bem próxima da Venezuela de Maduro. No último encontro realizado na Nicaragua, Gleisi declarou, em nome do Partido, apoio e solidariedade ao presidente Nicolás Maduro “frente a violenta ofensiva da direita”.
Mesmo tendo gravado vídeos de apoio a Maduro, Lula evita tocar no assunto, fugindo do debate.