Lula, Israel, terroristas do Hamas e a “diplomacia”: entenda por que extrema-esquerda brasileira pode levar Brasil à guerra

Reprodução

As águas diplomáticas entre Brasil e Israel estão agitadas, marcadas por uma recente reunião no Rio de Janeiro que colocou frente a frente o ministro brasileiro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e o embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zonshine. O motivo? Uma insatisfação clara do Brasil com as recentes ações de Israel contra terroristas do Hamas, culminando com a convocação do embaixador brasileiro em Tel Aviv, Frederico Meyer, para “consultas” – um termo diplomático que, na prática, sinaliza um momento de tensão e reavaliação.




A faísca que acendeu esse estopim diplomático foi a comparação feita pelo presidente Lula entre a ofensiva militar de Israel em Gaza e o Holocausto, um comentário que reverberou não só em Israel, mas por toda a comunidade internacional, levantando questões delicadas sobre a diplomacia e a liberdade de expressão no palco mundial.

Em meio a essa tempestade diplomática, o Brasil se mantém firme em sua posição, sem indicar uma retratação pelas palavras de Lula. Em vez disso, o ministro Vieira promete uma resposta diplomática, alinhada com o respeito que o Brasil historicamente nutre pelo povo judeu e suas contribuições, separando claramente suas críticas ao governo de Israel e não ao seu povo. As ações diplomáticas podem definir o curso das relações internacionais.



Sobre Mathias Jaimes

Mathias Ariel Jaimes ( DRT 5674 Ba ) , é CEO do site #TVServidor e sócio-proprietário da agência de comunicação interativa #TVS1 . Formado em publicidade na Argentina. Estudou artes plásticas na Universidade Federal da Bahia. MBA em marketing e comunicação estratégica na Uninassau. Aluno do professor Olavo de Carvalho, Curso Online de Filosofia, desde 2015.

Leia também!

Prefeitura de Lauro de Freitas participa de evento para fortalecer educação municipal

Com o objetivo de fortalecer a educação no município, a Prefeitura de Lauro de Freitas, …