
A cara amarrada de Jerônimo Rodrigues durante o 2 de Julho diz mais do que mil discursos. Vaiado desde a chegada à Lapinha até o fim do cortejo no Terreiro de Jesus, o governador pareceu perdido… inclusive na hora de cantar o Hino Nacional, quando quem estava ao lado notou que ele “não sabia a letra”.
O petista, considerado o pior governador da história da Bahia, enfrenta uma rejeição crescente.
Sites nacionais como o Metrópoles já repercutem a hostilidade que ele sofre em Salvador, no interior e até mesmo na região metropolitana e interior da Bahia.
As vaias não vieram sozinhas. O próprio Lula, durante entrevista, empurrou para os estados a responsabilidade pela segurança pública, afirmando que “parte da polícia é conivente com o crime organizado”. A fala pegou mal e jogou a batata quente no colo de Jerônimo, já que a Bahia é líder nacional em mortes violentas há seis anos, segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Ao invés de enfrentar o problema, Jerônimo prefere se vitimizar ou transferir a culpa para Brasília.
Jerônimo afunda – Rui Costa tentou defender o aliado, dizendo que “quem quer aplauso tem que escolher outra carreira”. Mas o problema não é vaia pontual… é rejeição sistemática! Em Mucugê, Itabuna, Jequié e Livramento, o governador também foi hostilizado.
Enquanto isso, seu podcast, o “PodJero”, virou meme nas redes sociais. O fracasso é tanto que já circula nos bastidores que ele foi alertado a não lançar o programa. Resultado: cortes desastrosos como o do Parque São Cristóvão viralizam semanalmente.
O 2 de Julho foi mais um capítulo do isolamento político de Jerônimo. Cercado por seguranças, ignorado pelo povo e criticado até por aliados, o petista tenta sustentar um governo esvaziado, sem entrega, sem autoridade e sem apoio. A Bahia rejeita o PT, e o 2 de Julho deixou isso escancarado para o Brasil inteiro ver.