
Na recente entrevista ao programa “É Notícia”, o presidente Lula esclareceu as controvérsias em torno de suas declarações sobre o conflito Israel-Hamas, negando o uso do termo “Holocausto” e criticando a interpretação dada às suas palavras.
Segundo Lula, a responsabilidade pelo mal-entendido recai sobre o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu. Apesar da polêmica, o presidente enfatizou a importância de não diferenciar o valor das vidas humanas, reiterando sua posição de que todas as mortes são igualmente lamentáveis.
A repercussão de seus comentários, especialmente após uma coletiva na Etiópia, onde traçou um paralelo entre as mortes de palestinos e o genocídio perpetrado por Hitler, gerou o maior escândalo internacional da história do país.