
A eleição de Nikolas Ferreira para a presidência da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados está dando o que falar. O presidente Lula não parece nada contente com o resultado e já está pensando em maneiras de apertar o cerco, principalmente quando se trata da liberação de emendas parlamentares ligadas ao Ministério da Educação. Parece que o jogo político está ficando cada vez mais intenso.
Por outro lado, o ministro da Educação, Camilo Santana, que até então tinha uma postura mais discreta, recebeu um toque do presidente para endurecer o diálogo com o Congresso. Isso tudo acontece em um contexto onde a escolha de Nikolas, feita pelo PL, parece ter sido uma clara provocação ao governo.
Será que Nikolas vai conseguir navegar nesse mar agitado de expectativas e pressões políticas? E como o governo vai reagir a longo prazo a essa escolha que claramente não foi do seu agrado?