A corrida para o Tribunal de Contas dos Municípios está esquentando, e os bastidores da política baiana fervilham com especulações. O deputado Paulo Rangel, com seu histórico de liderança, parece ser o favorito para a cadeira, mas não subestimem o poder do “azarão”, Marcelo Nilo. Sua candidatura, apoiada por uma base diversa, pode surpreender, especialmente com as manobras em torno da reeleição para a presidência da Assembleia e o descontentamento de alguns aliados. A eleição, marcada para o dia 5 de março, promete ser um termômetro para as alianças e rivalidades políticas no estado.
Entre apoios e estratégias, a política de alianças mostra sua complexidade. A neutralidade do PCdoB e a insatisfação com o governo atual adicionam camadas à disputa, apontando que a escolha do próximo conselheiro vai além dos votos e toca na gestão de expectativas e na habilidade de manter coalizões. Este cenário coloca todos os olhos na Assembleia no dia da eleição, aguardando um resultado que pode redefinir equilíbrios de poder locais.
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(Com informações do Política Livre)