
O Brasil vive hoje, sob Lula, a maior média de juros do século: 12,5% ao ano, somando os três mandatos do petista. A comparação com Bolsonaro escancara a diferença: a média do ex-presidente foi de apenas 6,6%, mesmo com a pandemia. A taxa Selic hoje está em 10,5%, mas chegou a bater 13,75% em 2023.
A pressão é tão grande que até empresários aliados do governo já reclamam abertamente. E no meio disso tudo, o povo grita nas redes: “Chega de leis que esmagam os trabalhadores e mimam os bilionários!”.
Para piorar, o governo Lula ainda tenta entender como vai responder ao tarifaço anunciado por Donald Trump contra produtos brasileiros. A reunião de emergência foi feita às pressas no domingo, e há planos de criar um comitê empresarial para “ouvir o setor produtivo”. A preocupação é geral: a alta de tarifas pode impactar exportações de carne e café e, de forma indireta, ajudar a conter a inflação no mercado interno.
Mas se o Brasil resolver revidar na mesma moeda, o combustível pode disparar, já que importamos grande parte do que usamos.