
Em entrevista ao A Tarde, o presidente do Fecomércio – Bahia, Carlos Andrade, diz que medidas de restrição impostas pelo governo petista no Estado são necessárias. Segundo Andrade a abertura planejada e a solução, além da ampliação da frota de transporte público e a reabertura dos hospitais de campanha.
Disse o presidente:
“Então para o comércio, o serviço, e o turismo, que são as entidades, os segmentos que nós representamos, não é nada bom. Contudo, eu acho que nesse momento é o único remédio. O lockdown é um remédio muito amargo para o comércio, mas nós temos que tomar.”
“Depois da vida, nós entendemos que são os empregos que nós preservamos, e depois os nossos CNPJs. Nós precisamos preservar as nossas empresas também. Agora, entendo que hoje há pouco investimento na infraestrutura por parte do estado, que fechou algumas unidades, fechou a Fonte Nova. Nós todos pensávamos que a pandemia tinha passado, não é? E não foi diferente para o estado. O Wet’n Wild, a Fonte Nova, alguns hospitais. Nós entendemos que a dificuldade é para todos nós. Inclusive a infraestrutura do interior. Cidades como Feira de Santana, Camaçari, podiam ter uma infraestrutura melhor para que todo mundo não viesse para Salvador.”
“Se teve uma coisa que sustentou o comércio durante esse ano foi a ajuda que começou com R$600, depois passaram para R$300, mas foi o que manteve vivo um grande número de empresas, principalmente as pequenas.”